Em nome da unidade da Frente e do projeto de desenvolvimento do Acre
O PMDB no Acre não está na Frente, é fato. Já imaginou a sigla disputando cargos com o PT e o PCdoB? Seria um desastre, não sobraria nenhum cargo de vigia para os partidos considerados nanicos do G8, que serviram para sair na foto e na legenda eleitoral.
Eu lembro do discurso: "Em nome da unidade da Frente e do projeto de desenvolvimento do Acre", que maravilha.
As primeiras nomeações feitas pelo governador Tião já mostram que na hora da prática, essa igualdade ganha outro nome. PT e PCdoB estão abocanhando os maiores cargos, de olho ainda, na reforma anunciada pelo prefeito Angelim. De quebra, os nanicos ainda enfrentam um PP mais audacioso e um PDT colocando o pé na parede. Foi assim com o projeto Ficha Limpa e com a manutenção do nome de Tchê, para presidência da Aleac. Eles querem mais!
As aparências enganam. Por trás dos sorrisos de felicidades de alguns, tem gente se engalfinhando na briga pelos cargos. A fatura não é das mais baratas e tem neguinho perdendo sono por causa da tão sonhada "gartificação".
A pergunta é: qual será o troco daqueles que balançaram a bandeira vermelha e ficaram sem nada?
O maior perigo é dessa briga respingar em assuntos estratégicos, como a eleição da nova mesa diretora da Assembleia Legislativa. Qualquer pisada em falta poderá ser fatal para a instalação de um mal estar no governo que se inicia.
Eu lembro do discurso: "Em nome da unidade da Frente e do projeto de desenvolvimento do Acre", que maravilha.
As primeiras nomeações feitas pelo governador Tião já mostram que na hora da prática, essa igualdade ganha outro nome. PT e PCdoB estão abocanhando os maiores cargos, de olho ainda, na reforma anunciada pelo prefeito Angelim. De quebra, os nanicos ainda enfrentam um PP mais audacioso e um PDT colocando o pé na parede. Foi assim com o projeto Ficha Limpa e com a manutenção do nome de Tchê, para presidência da Aleac. Eles querem mais!
As aparências enganam. Por trás dos sorrisos de felicidades de alguns, tem gente se engalfinhando na briga pelos cargos. A fatura não é das mais baratas e tem neguinho perdendo sono por causa da tão sonhada "gartificação".
A pergunta é: qual será o troco daqueles que balançaram a bandeira vermelha e ficaram sem nada?
O maior perigo é dessa briga respingar em assuntos estratégicos, como a eleição da nova mesa diretora da Assembleia Legislativa. Qualquer pisada em falta poderá ser fatal para a instalação de um mal estar no governo que se inicia.
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