Caso seja concretizada a substituição da São Roque por outra empresa, o Sindicato das Empresas em Transporte Coletivo (Sindcol) e a autarquia de fiscalização do transporte público em Rio Branco (RBTrans) deverão retomar as negociações para o equilíbrio econômico e financeiro do sistema.
Na pauta de reivindicação dos empresários está a defasagem do valor da tarifa que chega a 45%. A argumentação é baseada nos três anos sem o reajuste da passagem, deixando para as empresas arcarem com os custos da elevação de 18% dos salários e de R$ 0,25 no litro do diesel.
No cálculo dos proprietários dos coletivos, a mão-de-obra representaria 44% do valor da tarifa de R$ 1,90 e o combustível 34%, o que geraria uma redução no capital de cada empreendedor que supostamente teria os lucros achatados por conta do peso da elevação dos gastos com a manutenção do sistema.
“Somente com óleo diesel e salários, cada empresa chega a consumir R$ 1,48 da tarifa de R$ 1,90, sobrando R$ 0,42 por passagem que deve ser distribuído para o pagamento de impostos, encargos, na manutenção de frota e na compra de pneus. O resultado é que o sistema entra em dificuldade para pagar as contas”, justificou o gerente do Sindcol, Sérgio Pessoa.
Na pauta de reivindicação dos empresários está a defasagem do valor da tarifa que chega a 45%. A argumentação é baseada nos três anos sem o reajuste da passagem, deixando para as empresas arcarem com os custos da elevação de 18% dos salários e de R$ 0,25 no litro do diesel.
No cálculo dos proprietários dos coletivos, a mão-de-obra representaria 44% do valor da tarifa de R$ 1,90 e o combustível 34%, o que geraria uma redução no capital de cada empreendedor que supostamente teria os lucros achatados por conta do peso da elevação dos gastos com a manutenção do sistema.
“Somente com óleo diesel e salários, cada empresa chega a consumir R$ 1,48 da tarifa de R$ 1,90, sobrando R$ 0,42 por passagem que deve ser distribuído para o pagamento de impostos, encargos, na manutenção de frota e na compra de pneus. O resultado é que o sistema entra em dificuldade para pagar as contas”, justificou o gerente do Sindcol, Sérgio Pessoa.
Leia mais no A Tribuna
Comente com o Facebook: