E foi dentro desse raciocínio que ontem ele foi à tribuna da Assembleia Legislativa para denunciar atrasos nos pagamentos de salários dos funcionários do Educandário Santa Margarida em até três meses. De acordo com Edvaldo Souza, os atrasos já se tornaram uma rotina no estabelecimento que sobrevive de doações para abrigar crianças sem lar ou em situação de risco.
O deputado espera que seu discurso sirva de alerta ao governo do Estado, pois o Educandário não pode sobreviver exclusivamente de doações. “Que o governo comece a ver com bons olhos a possibilidade de firmar parcerias com o Educandário, assim como com outras instituições como a Apae que cuida de crianças excepcionais e onde está faltando dinheiro até mesmo para consertar seu ônibus velho caindo aos pedaços”, argumentou.
Edvaldo também aproveitou para se solidarizar com os funcionários demitidos do Sistema Público de Comunicação. De acordo com ele, um dos funcionários demitidos, da Rádio Difusora, estava na emissora há 22 anos e saiu sem receber a verba rescisória, pois estava todo este tempo em situação irregular.
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