Edvaldo Souza foi o deputado mais bem votado em Rio Branco e é a grande esperança de mudança no modo de fazer política, principalmente pela população mais humilde
A movimentação tem sido intensa na política por conta do posicionamento e da exposição de idéias de parlamentares cujos partidos fazem parte da chamada base do governo. Para alguns, pode ser puro jogo de cena para atrair os holofotes e flashes da mídia, para outros, uma forma de mostrar que estão vivos, e que portanto, devem ser ouvidos na divisão do grande bolo. A chamada barganha.
No meu modesto entendimento não acho nenhuma coisa nem outra. Acredito que projetos de interesse popular e que dêem respaldo a classe política devem ser apresentados. Agora, aprová-los é outra coisa, é um outro departamento, e que vai depender da votação em plenário e do entendimento dos parlamentares.
Pelo sim, pelo não, é um bom começo para agitar a até então morna política de final de ano, onde todo mundo está pensando em recesso e em limpeza das gavetas.
Por outro lado tem-se o imbróglio da definição do nome para a presidência da AssembléiaLegislativa. Os pretensos candidatos estão calados e preferem não emitir opinião para não causarem dissabores. Caldo de galinha e cautela nunca fizeram mal a ninguém. Porém, há quem admita que surpresas poderão surgir até horas antes da escolha do futuro presidente da Aleac. Tudo vai depender das conversas de pé de ouvido.
Enquanto isso os integrantes da equipe de transição continuam o trabalho de levantamento de dados e cruzamento de informações, municiando o governador eleito com dados considerados importantes.
Em se tratando da escolha do secretariado são muitas as especulações em torno de um ou de outro nome. Não há nada confirmado, porém, já se percebe um certo desconforto entre os parlamentares que compõem os chamados partidos nanicos. Alguns argumentam que não foram convidados para nenhuma conversa em torno das indicações do governo.
Um importante membro da frente popular, segundo uma fonte, afirmou que os partidos pequenos atrapalham a governabilidade e que pelo andar da carruagem não serão prioridades em pontos importantes do governo. Acredito que essa não seja a avaliação do governador eleito
Tião Viana.
A política está em constante ebulição e as vezes apresenta equações difíceis de serem resolvidas por causa da chamada prepotência , arrogância.
Jornalistas que cobrem a Assembléia já ouviram de deputados descontentes que não se descarta a formação de um bloco independente.Eesse bloco seria uma espécie de fiel da balança nas votações. Como pano de fundo nessa história, estão os brios feridos.
É aguardar o desenrolar dos acontecimentos. As urnas são cruéis quando erros são cometidos.
Fonte: Blog do Edvaldo Souza
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