Veja o que dizem os melhores colunistas do Acre:
“Tudo indica que o governador Tião Viana vai valorizar os partidos que ajudaram
ele a ganhar a eleição”. José Afonso, presidente do PSDC.
Afonso Fernandes (em destaque), presidente do PSDC, conseguiu eleger dois deputados e também a proeza de ser a segunda coligação mais votada da FPA em 2010
Washington Aquino reassume seu programa, na TV5, dia 2 de janeiro. Um dia depois
de Binho Marques, seu desafeto, deixar o governo.
Peculiarmente elegante e disposto a fazer um governo para todos, Tião Viana adiantou:
quer ter uma conversa com o prefeito Dindim, de Feijó, embora este seja do PSDB.
Tião Viana tem razões para não virar as costas para Feijó. Foi lá onde ele abiscoitou,
no voto, folgada diferença em relação a Tião Bocalom.
Jamyl Asfury (DEM), deputado eleito, e João Correia (PMDB), com sua boroca lotada
de votos da última eleição para o Senado, estão tentando convencer Marcio Bittar
(PSDB) a se resguardar para embates além da disputa pela prefeitura da capital, em
2012.
Acreditam que a sucessão de Raimundo Angelim é uma tarefa para intermediários.
Acho pouco provável alguém convencer Marcio Bittar a não disputar a prefeitura de
Rio Branco. É um sonho dele desde a época em que morava na fazenda com o “véi”
Mamede, seu pai.
Um alvoroço daqueles no meio artístico desde anteontem, com a divulgação dos cachês
de dois cantores improváveis até para o diapasão: Latino e Léo Magalhães. Eles serão
trazido ao Acre para a inauguração da quarta ponte e dum parque em Feijó, respectivamente.
O futuro governador Tião Viana, se de fato quer fazer uma administração diferenciada deveria se antecipar ao debate desgastante que, por certo acontecerá na Aleac, e acompanhar o seu colega do DF, Agnelo Queirós, que já declarou que usará o “ficha limpa” como um dos critérios para a escolha do secretariado e de cargos de confiança. Ainda que isso seja cortar na carne.
Se Tião não seguir também esse critério nas nomeações dará uma bela bandeira à oposição.
Porque o primeiro nome que nomear que não se enquadre no “ficha limpa” o tiroteio político na Assembléia Legislativa é certo e, será tudo que a oposição quer para abrir as suas baterias.
O engenheiro Wolvenar Camargo ou é competente demais ou tem pacto com o “cramulhão”, porque entra governo e sai governo, entra prefeito e sai prefeito, e ele por cima da carne seca.
A priori será precipitado se fazer qualquer julgamento antecipado sobre como se comportará o secretariado a ser anunciado pelo futuro governador Tião Viana, no meado do próximo mês. Há que se dar os noventa dias tradicionais de carência. A partir daí se poderá ter uma noção de quem vai deslanchar ou quem vai capinar sentado. E deste ponto em diante caberão criticas. Antes disso é açodamento.
O futuro governador Tião Viana, se de fato quer fazer uma administração diferenciada deveria se antecipar ao debate desgastante que, por certo acontecerá na Aleac, e acompanhar o seu colega do DF, Agnelo Queirós, que já declarou que usará o “ficha limpa” como um dos critérios para a escolha do secretariado e de cargos de confiança. Ainda que isso seja cortar na carne.
Se Tião não seguir também esse critério nas nomeações dará uma bela bandeira à oposição.
Porque o primeiro nome que nomear que não se enquadre no “ficha limpa” o tiroteio político na Assembléia Legislativa é certo e, será tudo que a oposição quer para abrir as suas baterias.
O engenheiro Wolvenar Camargo ou é competente demais ou tem pacto com o “cramulhão”, porque entra governo e sai governo, entra prefeito e sai prefeito, e ele por cima da carne seca.
A priori será precipitado se fazer qualquer julgamento antecipado sobre como se comportará o secretariado a ser anunciado pelo futuro governador Tião Viana, no meado do próximo mês. Há que se dar os noventa dias tradicionais de carência. A partir daí se poderá ter uma noção de quem vai deslanchar ou quem vai capinar sentado. E deste ponto em diante caberão criticas. Antes disso é açodamento.
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